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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
15/10/2018 |
Data da última atualização: |
15/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FONSECA, J. G. P.; EITERER, L. P.; SILVA, I. S.; SILVA, J. C. J.; PASSOS, L. P. |
Afiliação: |
J. G. P. Fonseca; L. P. Eiterer; I. S. Silva; J. C. J. Silva; LEONIDAS PAIXAO PASSOS, CNPGL. |
Título: |
Avaliação sazonal de macronutrientes em amostras de lodo de esgoto de Juiz de Fora/MG. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: XXII Workshop de Iniciação Científica da Embrapa Gado de Leite. XXII. Anais. Juiz de Fora/MG. Embrapa Gado de Leite, 2018. 4 p |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Avaliação sazonal; Lodo de esgoto; Macronutrientes. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 00653naa a2200193 a 4500 001 2097335 005 2018-10-15 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFONSECA, J. G. P. 245 $aAvaliação sazonal de macronutrientes em amostras de lodo de esgoto de Juiz de Fora/MG. 260 $c2018 653 $aAvaliação sazonal 653 $aLodo de esgoto 653 $aMacronutrientes 700 1 $aEITERER, L. P. 700 1 $aSILVA, I. S. 700 1 $aSILVA, J. C. J. 700 1 $aPASSOS, L. P. 773 $tIn: XXII Workshop de Iniciação Científica da Embrapa Gado de Leite. XXII. Anais. Juiz de Fora/MG. Embrapa Gado de Leite, 2018. 4 p
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amapá. Para informações adicionais entre em contato com cpafap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
08/11/2016 |
Data da última atualização: |
18/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
NUNES FILHO, J. R. |
Afiliação: |
JONAS RODRIGUES NUNES FILHO, Mestrando Unifap. |
Título: |
Modelagem da inundação de florestas de várzea do estuário amazônico. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
132 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá; Coorientador: Leonardo José Gonçalves Aguiar, UFPEL. |
Conteúdo: |
A bacia amazônica é formada pela mais extensa rede hidrográfica do mundo, produzindo, aproximadamente, 20% da descarga de água doce da Terra. A disponibilidade e os níveis de água na bacia amazônica afetam tanto a biodiversidade, quanto os meios de subsistência humanos. A inundação da floresta de várzea estuarina é afetada pela precipitação dentro da área de captação da bacia, mas também pelas marés semidiurnas originadas do oceano. Com isso, ocorrem variações com o tempo, desde variações diárias até ao longo do ano, e também segundo um gradiente espacial formado pela posição dos triburários em relação à região costeira do rio Amazonas. Para analisar esse gradiente, foram coletados dados de variação no nível da água no porto de Santana e em três sensores de pressão instalados em diferentes tributários (rios Mazagão, Maracá e Ajuruxi) do canal norte do Amazonas. As variações das marés em afluentes do estuário do Amazonas estão fortemente relacionadas às marés previstas no Porto de Santana, com possibilidades de extrapolação das previsões oficiais para outros rios ao longo do estuário. Nos três tributários foram observados efeitos sazonais e de maré. A variação média nas amplitudes do nível da água foi de 2,1 m a 2,4 m, identificando as várzeas do município de Mazagão como região de "mesomaré". Os resultados mostram ainda que as amplitudes diminuem com a distância da costa e que o tempo de parada da maré (estofo) ocorre mais tardiamente, quanto mais para o interior. Esses resultados têm implicações importantes para a gestão das várzeas de marés, e para o planejamento de transporte fluvial no estuário do Amazonas. Para melhor entendimento de como as condições de inundação afetam as comunidades humanas e de plantas em regiões específicas, é necessária a determinação da área e do número de horas em que essa região encontra-se alagada, segundo os ciclos diários e mensais de variação das marés, ao longo do ano. Para atender essa demanda, o segundo capítulo desta dissertação, teve como objetivo desenvolver um modelo de inundação, usando a plataforma de modelagem espacial Dinâmica EGO, que simule o tempo e a área inundada, em função do nível do relevo. Tal modelo tem como principais variáveis de entradas o microrelevo, juntamente com as informações dos canais de drenagem, e a variação dos níveis de inundação pelas marés. Com os resultados obtidos com a simulação do modelo desenvolvido, foram confirmados os padrões encontrados com o monitoramento da maré ao longo do estuário, verificados no capítulo 1. O mês de junho, representando o semestre com níveis superiores de precipitação, foi o que teve maior área inundada por maior período, em todas as fases da lua. Já em novembro, representando o semestre com baixos níveis de precipitação, a área e tempo de inundação foi bem inferior. Portanto, foi possível desenvolver um modelo coerente com as realidades das florestas de várzea estuarina utilizando o software Dinâmica Ego. MenosA bacia amazônica é formada pela mais extensa rede hidrográfica do mundo, produzindo, aproximadamente, 20% da descarga de água doce da Terra. A disponibilidade e os níveis de água na bacia amazônica afetam tanto a biodiversidade, quanto os meios de subsistência humanos. A inundação da floresta de várzea estuarina é afetada pela precipitação dentro da área de captação da bacia, mas também pelas marés semidiurnas originadas do oceano. Com isso, ocorrem variações com o tempo, desde variações diárias até ao longo do ano, e também segundo um gradiente espacial formado pela posição dos triburários em relação à região costeira do rio Amazonas. Para analisar esse gradiente, foram coletados dados de variação no nível da água no porto de Santana e em três sensores de pressão instalados em diferentes tributários (rios Mazagão, Maracá e Ajuruxi) do canal norte do Amazonas. As variações das marés em afluentes do estuário do Amazonas estão fortemente relacionadas às marés previstas no Porto de Santana, com possibilidades de extrapolação das previsões oficiais para outros rios ao longo do estuário. Nos três tributários foram observados efeitos sazonais e de maré. A variação média nas amplitudes do nível da água foi de 2,1 m a 2,4 m, identificando as várzeas do município de Mazagão como região de "mesomaré". Os resultados mostram ainda que as amplitudes diminuem com a distância da costa e que o tempo de parada da maré (estofo) ocorre mais tardiamente, quanto mais para o interior. Esses resu... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Catastrofe natural; Controle fisico; Floresta tropical. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03732nam a2200169 a 4500 001 2056056 005 2022-11-18 008 2016 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aNUNES FILHO, J. R. 245 $aModelagem da inundação de florestas de várzea do estuário amazônico. 260 $a2016.$c2016 300 $a132 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá; Coorientador: Leonardo José Gonçalves Aguiar, UFPEL. 520 $aA bacia amazônica é formada pela mais extensa rede hidrográfica do mundo, produzindo, aproximadamente, 20% da descarga de água doce da Terra. A disponibilidade e os níveis de água na bacia amazônica afetam tanto a biodiversidade, quanto os meios de subsistência humanos. A inundação da floresta de várzea estuarina é afetada pela precipitação dentro da área de captação da bacia, mas também pelas marés semidiurnas originadas do oceano. Com isso, ocorrem variações com o tempo, desde variações diárias até ao longo do ano, e também segundo um gradiente espacial formado pela posição dos triburários em relação à região costeira do rio Amazonas. Para analisar esse gradiente, foram coletados dados de variação no nível da água no porto de Santana e em três sensores de pressão instalados em diferentes tributários (rios Mazagão, Maracá e Ajuruxi) do canal norte do Amazonas. As variações das marés em afluentes do estuário do Amazonas estão fortemente relacionadas às marés previstas no Porto de Santana, com possibilidades de extrapolação das previsões oficiais para outros rios ao longo do estuário. Nos três tributários foram observados efeitos sazonais e de maré. A variação média nas amplitudes do nível da água foi de 2,1 m a 2,4 m, identificando as várzeas do município de Mazagão como região de "mesomaré". Os resultados mostram ainda que as amplitudes diminuem com a distância da costa e que o tempo de parada da maré (estofo) ocorre mais tardiamente, quanto mais para o interior. Esses resultados têm implicações importantes para a gestão das várzeas de marés, e para o planejamento de transporte fluvial no estuário do Amazonas. Para melhor entendimento de como as condições de inundação afetam as comunidades humanas e de plantas em regiões específicas, é necessária a determinação da área e do número de horas em que essa região encontra-se alagada, segundo os ciclos diários e mensais de variação das marés, ao longo do ano. Para atender essa demanda, o segundo capítulo desta dissertação, teve como objetivo desenvolver um modelo de inundação, usando a plataforma de modelagem espacial Dinâmica EGO, que simule o tempo e a área inundada, em função do nível do relevo. Tal modelo tem como principais variáveis de entradas o microrelevo, juntamente com as informações dos canais de drenagem, e a variação dos níveis de inundação pelas marés. Com os resultados obtidos com a simulação do modelo desenvolvido, foram confirmados os padrões encontrados com o monitoramento da maré ao longo do estuário, verificados no capítulo 1. O mês de junho, representando o semestre com níveis superiores de precipitação, foi o que teve maior área inundada por maior período, em todas as fases da lua. Já em novembro, representando o semestre com baixos níveis de precipitação, a área e tempo de inundação foi bem inferior. Portanto, foi possível desenvolver um modelo coerente com as realidades das florestas de várzea estuarina utilizando o software Dinâmica Ego. 650 $aCatastrofe natural 650 $aControle fisico 650 $aFloresta tropical
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Registros recuperados : 82 | |
1. | | 0901264, ANAIS DA ESCOLA DE MINAS DE OURO PRETO, Escola de Minas e Metalurgia de Ouro Preto, Ouro Preto, MG Biblioteca(s): Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. | |
2. | | 0900505, LAVOURA PARAENSE, Secretaria de Obras Publicas, Terra e Viacao, Belem-PA Biblioteca(s): Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Amazônia Oriental. | |
4. | | 2600132, INDIAN FOREST RECORDS, Forest Research Institute and Colleges, New Delhi, IN Biblioteca(s): Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Florestas. | |
7. | | 0900344, BOLETIM AGRICOLA DE PERNAMBUCO, Uniao dos Sindicatos Agricolas de Pernambuco, Recife-PE Biblioteca(s): Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Semiárido. | |
10. | | 1850049, HOJAS DIVULGADORAS, Ministerio de Agricultura Pesca y Alimentacion, Madrid-Espanha Biblioteca(s): Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Agropecuária Oeste. | |
11. | | 2850004, AGRICOLTURA COLONIALE, Istituto Agricola Coloniale Italiano. Instituto Agronomico per l'Oltremares, Firenze, Italia, IT Biblioteca(s): Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Amazônia Oriental. | |
14. | | 0350176, JAHRBUCH DER CHEMIE, Herausgegeben, Frankfurt-Alemanha Ocidental Biblioteca(s): Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Amazônia Oriental. | |
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